segunda-feira, 6 de junho de 2011

Sais minerais na água e a condutividade

A água mineral natural possui vários sais minerais em sua composição conforme o local de onde é retirada. A água é um forte solvente, por isso possui propriedades minerais dissolvidas em sua composição vindas do solo e rochas por onde passa. Esses sais comprovadamente atuam de forma benéfica no corpo humano quando consumidos na quantidade ideal. Como o cálcio, que é importante para a formação de ossos e dentes, o bicarbonato, que auxilia na digestão e também o sódio, que mantém o equilíbrio aquoso e ácido básico no nosso organismo.

Por conta das diferenças geológicas, a água pode apresentar variações grandes em sua composição química conforme o local de onde é retirada.

Como economizar Água e ajudar nosso Planeta? Dicas Água & Cia...

COMO PODEMOS ECONOMIZAR A ÁGUA?




→ Lavar o carro

Seu carro não precisa de tantos banhos quanto você. Lave o carro com balde e esponja.



→ Lavar a louça

Feche a torneira para ensaboar a louça. Não há a necessidade de manter a torneira aberta!


→ Banho

Não demore no banho. Fique o menos possível embaixo do chuveiro.



→ Lavar roupas

Procure deixar a roupa acumular para lavar tudo de uma vez.


→ Como lavar a sua calçada

Antes de lavar a calçada limpe-a com a vassoura.


→ Uso do balde

Aposente a mangueira, para lavar sua casa utilize o balde.

Distribuidores de Água Mineral Santa Helena

1o Encontro de Distribuidores da Água Mineral Santa Helena


Foi realizado, no dia 22 de agosto, o "1o Encontro de Distribuidores da Água Mineral Santa Helena".

Na oportunidade, foi realizada uma visita pelas instalações da indústria a fim de apresentar todo o processo de produção da Água Mineral. Foi também realizada uma palestra que teve como tema principal as "mudanças", assim como estabelecidas estratégias de marketing para divulgação de nosso produto. Após a reunião, houve um almoço de confraternização em um restaurante rural da região do Rio de Peixe (Restaurante do Ronaldo).

A troca de experiência entre os distribuidores de diferentes regiões foi o ponto positivo do encontro.

A Água Mineral Santa Helena agracede aos distribuidores que participaram do evento, esperando contar com a presença de todos nas próximas oportunidades!
















Benefícios do Vinho para a saúde

Vinho e Saúde: confira artigo sobre os benefícios do vinho para a saúde


Artigo publicado na Revista Wine Style, número 1, em 2005, escrito pelo Dr. Gustavo Andrade de Paula (médico e diretor de Degustação da ABS-SP/Associação Brasileira de Sommeliers de São Paulo).

Email para contato: gustavoap@usa.net







"Vinum bonum lætificat cor hominis"



O vinho bom alegra o coração1 do homem



Salmo 53


Um pouco de História


Desde a antigüidade, o vinho apresenta-se intimamente ligado à evolução da medicina, desempenhando sempre um papel principal. Os primeiros praticantes da arte da cura, na maioria das vezes curandeiros ou religiosos, já empregavam o vinho como remédio. Papiros do Egito antigo e tábuas dos antigos Sumérios (cerca de 2200 a.C.) já traziam receitas baseadas em vinho, o que o torna a mais antiga prescrição médica documentada.


O grego Hipócrates (cerca de 450 a.C.), tido como o pai da medicina sistematizada, recomendava o vinho como desinfetante, medicamento, um veículo para outras drogas e parte de uma dieta saudável. Para ele, cada tipo de vinho teria uma diferente função medicinal.


Galeno (século II d.C.), o mais famoso médico da Roma antiga, empregava o vinho na cura das feridas dos gladiadores, agindo este como um desinfetante.


Também os Judeus antigos tinham o vinho como medicamento. Segundo o Talmud, "sempre que o vinho faltar, a medicina tornar-se-á necessária".

Foi na Universidade de Salermo (Itália), fundada no século XI, que a importância do vinho sobre a dieta e a saúde foi codificada. Lá, correntes clássicas e árabes se fundiram, fornecendo as bases da medicina européia. O "Regime de Salermo" especificava "diferentes tipos de vinho para diversas constituições e humores".

Avicena (século XI DC), talvez o mais famoso médico do mundo árabe antigo, reconhecia a importância do vinho como forma de cura, embora seu emprego fosse limitado por questões religiosas.

O uso medicinal do vinho continuou por toda a Idade Média, sendo divulgado principalmente por monastérios, hospitais e universidades.

Até o século XVIII, muitos consideravam mais seguro beber vinho do que água pois esta era, freqüentemente, contaminada. Conta a lenda de Heidelberg, na Alemanha, que o guardião do grande barril (Große Faß) onde o soberano guardava todo o vinho recolhido como imposto, só bebia vinho. Seu nome era "Perkeo" (do italiano “Perche no” - por que não). Certa feita deram um líquido diferente para que ele bebesse e este morreu imediatamente. O tal líquido assassino era nada mais nada menos que água.



Em 1865-66, Louis Pasteur, o grande cientista francês nascido na região do Jura (terra dos famosos vin jaune e vin de paille), empregou o vinho em diversas de suas experiências, declarando que o vinho é "a mais higiênica e saudável das bebidas".


Em 1892, durante a grande epidemia de cólera2 em Hamburgo, o vinho era adicionado à água com intuito de esterilizá-la.


A partir do final do século XIX, a visão do vinho como medicamento começou a mudar. O alcoolismo foi definido como doença e os malefícios de seu consumo indiscriminado começaram a ser estudados. Nas décadas de 70 e 80, o consumo de álcool foi fortemente atacado por campanhas de saúde pública exaltando as complicações de seu uso em excesso. Entretanto, várias pesquisas científicas bem conduzidas têm demonstrado que, consumido com moderação, o vinho traz vários benefícios à saúde.


O consumo moderado


"Nem muito e nem muito pouco" parece ser o princípio para se realçar os efeitos benéficos do vinho sobre a saúde. Entretanto, as autoridades de saúde de vários países têm encontrado dificuldade em estipular o que pode ser considerado "consumo sensato". Na França, a ingestão de até 60 g de álcool por dia é segura para homens. Por outro lado, no Reino Unido, recomenda-se menos de 30 g por dia.


Vários são os fatores que influenciam estes limites: sexo, idade, constituição física, patrimônio genético, condições de saúde e uso de outras substâncias (drogas, medicamentos etc). Em linhas gerais, um homem pode consumir até 30 g de álcool por dia. Para as mulheres, por diversas razões (menor tolerância, menor proporção de água no organismo etc) recomenda-se até 15 g por dia. A diferença entre consumo moderado e exagerado pode significar a diferença entre prevenir e aumentar a mortalidade3.




Além da quantidade, a regularidade também é importante para se obter os efeitos benéficos do vinho. Os que exageram nos finais de semana e se poupam nos outros dias podem sofrer todos os malefícios da ingestão exagerada e aguda do vinho sem nenhum ganho para a saúde.


O Paradoxo Francês

Uma grande reviravolta na relação entre vinho e saúde ocorreu no início da década de 90 com a divulgação do Paradoxo Francês. Durante um programa de televisão nos EUA, o cientista francês Serge Renaud mostrou que estudos epidemiológicos em escala mundial evidenciaram que os franceses apresentavam 2,5 vezes menos mortes por doenças coronarianas que os americanos, apesar de fumarem muito e consumirem a mesma quantidade de gorduras. A principal explicação para tal paradoxo estaria no consumo regular e moderado de vinho. Como era de se esperar, após a transmissão do programa, o consumo de vinho tinto nos EUA multiplicou por 4. Tal paradoxo foi, posteriormente, publicado na revista inglesa The Lancet, uma das mais conceituadas revistas médicas do mundo, dando origem a uma enxurrada de artigos sobre os benefícios do vinho sobre a saúde nos tempos modernos.


Álcool, taninos, flavonóides, catecinas, resveratrol, etc


Há muito sabe-se que o álcool, consumido em pequenas doses regulares, traz benefícios para a saúde. Estudos epidemiológicos mostram que o álcool presente no vinho, cerveja e destilados pode diminuir a mortalidade3 por infarto do miocárdio4, isquemia5 cerebral etc. Entretanto, o vinho é quem mais desperta interesse dos cientistas por apresentar, além do álcool, diversas substâncias antioxidantes em sua composição. Entre os mais de 1000 compostos encontrados no vinho, os polifenóis (flavonóides, taninos, catecinas, resveratrol etc) são os mais estudados.


Os polifenóis, derivados de várias plantas, são os antioxidantes mais encontrados em nossa dieta. De acordo com sua origem, apresentam diferentes estruturas químicas. Atualmente, vários estudos têm demonstrado que o resveratrol, um antioxidante natural presente em vinhos tintos e brancos, está associado com os efeitos benéficos do vinho na doença coronária. Além disso, em laboratório, o resveratrol tem mostrado efeito protetor contra o câncer6, embora estes resultados ainda não tenham sido demonstrados na prática clínica. Também controversa é a hipótese de que os flavonóides parecem mostrar um efeito protetor contra doenças cardiovasculares7, atuando sobre o LDL8 (colesterol9 ruim).

Vinho e Saúde: Alguns fatos

Doenças coronárias: o consumo moderado de vinho controla os níveis sangüíneos de algumas substâncias químicas inflamatórias chamadas citocinas. Estas, por sua vez, afetam o colesterol9 e as proteínas10 da coagulação. O vinho é capaz de reduzir os níveis de LDL8 e aumentar os de HDL11 (colesterol9 bom). Com relação à coagulação, o vinho torna as plaquetas12 presentes no sangue13 menos aderentes e reduz os níveis de fibrina, evitando que o sangue13 coagule em locais errados. Estes efeitos poderiam prevenir o entupimento de uma coronária, evitando um infarto do miocárdio4.




Medical Journal - segunda-feira, 26 de dezembro de 2005 - Atualizado em segunda-feira, 04 de abril de 2011

Atalho: 5GH2JYA

Benefícios da Água Mineral

Benefícios da água mineral



A Água Mineral é hoje associada ao bem-estar e ao estilo de vida saudável, pois repõe as energias e também favorece o funcionamento adequado de músculos e nervos. Atua também na pele, hidratando e eliminando as toxinas resultantes da queima das células. Por conta desta particularidade os dermatologistas indicam água mineral natural para a higiene do corpo e do rosto, também minimiza os efeitos de manchas e queimaduras provocadas pelo sol. Além de todos esses benefícios para a pele a água mineral também combate muitos males, tais como: estresse, alergias e algumas doenças crônicas. A fim de que o equilíbrio do nosso corpo seja restabelecido, se faz necessário que tomemos oito copos de água diariamente, pois nosso organismo elimina 2,5 litros de água por dia. As águas minerais têm comprovadamente fatores terapêuticos e seu consumo diário pode eliminar o uso de medicamentos.